Voltando aos trilhos da língua escrita e sucinta. Amanhecer vazio. A tosse que aparece novamente, um mês sem te ver. Um dia, talvez um dia eu entenda o jeito dela ou tal vez me acostume e não me interesse mais. Eu não sei, não posso saber o que não aconteceu e do que aconteceu aprendi um pouco, não aprendi tudo por que assim a vida perde a graça.
Não aprendi nada, sempre é um buraco sem fundo esse conhecimento absoluto foge do terrenal ou terceiro dimensional. Estou gostando dela, mas também não gosto. O sutil equilíbrio das forças, que se mexem e no mínimo oscilam num ponto. Amor mais para lá o mais para cá. qual seria a conclusão. De novo vivendo uma vida, todo começo é uma nova vida que aparece com suas questões, profundas e rasas.
Devaneios, devaneios. Os mistérios evoluem ou eu estou parado acima deles e não consegui enxergar teu rosto fino e delicado. Quantas historias terei para contar no final?. Melhor te conto agora.
Vem próximo, vem perto de mim e me beija como se fosse o ultimo beijo. me de um abraço e some por três dias para sentir que te abracei. Eu te compartilho essas duvidas que eu não sei nem de onde vem. Eu te dou um calor matutino, café e pão na chapa para que pelo menos lembremos que era bom, bom demais.
Uma vez, duas vezes, quatro vezes........