Sem arrependimentos?. Ainda sinto o amor no ar. O amor por ela. Meu luto é verde, sempre vai ser. Sinto falta da sua risada louca e das conversas sem final. Amo muito.
Deixo o amor hoje. Deixei o amor ontem. Deixei o amor por alguma coisa que não aconteceu. Deixo o amor pelo medo. Medo de arriscar, medo de amar demais, medo de viver intensamente assim com ela.
Sem arrependimentos?. Tenho todo o arrependimento acumulado nas costas e vou carregar com ele pela minha propria escolha. Preferir sofrir sozinho a vida, é muito orgulho. Preferir perder todo por não arriscar nada é minha maior tolice.
Deixar o amor hoje, de novo. As probabilidades diminuem. A matemática já não é suficiente. O raciocínio tornou-se leigo, tornou-se idiota.
Vai ágora coração, é o teu momento. Deixo na tuas mãos o enigma. Me salva coração, por favor me salva!.
Este blog é dedicado para compartilhar poesias. Feito com o ânimo de mostrar os resultados das visitas da inspiração em diferentes momentos e lugares. As vezes visitas apropriadas e produtivas (desde meu humilde ponto de vista) e outras vezes visitas confusas devido que não entendo direito o que ela quer me dizer.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Album sem título
Queria ser de amor, queria ser de beijos.
Queria ter nada, queria pensar menos.
Hoje vi ninguém na rua.
Estranho!, porque é carnaval e
na internet tinha um monte de pessoas fantaseadas.
Queria ter nada, queria pensar menos.
Hoje vi ninguém na rua.
Estranho!, porque é carnaval e
na internet tinha um monte de pessoas fantaseadas.
Balada
Sentei num banquinho do salão onde dançava. Dançava com amigos e com desconhecidos.
Tuda essa dança, todo esse amasso. Tanto frio na alma, tanto vazio dentro dos corpos.
Dança fria, sem calor, sem alegria. Uma mecânica corporal sem vida.
Lembrei da mãe, quando ela dançava era alegria. Nada de coreografia, dança autoral. Toda dança era uma composição diferente, como as músicas que dançavamos.
Saudades de ti mãe, infinito é muito pouco. As lagrimas realmente nunca acabam. Hoje curto muito aquela tua dança de alegria. Alegria transbordada e cheia de simpatia.
Amor é muito pouco. As lembranças realmente nunca acabam.
Tuda essa dança, todo esse amasso. Tanto frio na alma, tanto vazio dentro dos corpos.
Dança fria, sem calor, sem alegria. Uma mecânica corporal sem vida.
Lembrei da mãe, quando ela dançava era alegria. Nada de coreografia, dança autoral. Toda dança era uma composição diferente, como as músicas que dançavamos.
Saudades de ti mãe, infinito é muito pouco. As lagrimas realmente nunca acabam. Hoje curto muito aquela tua dança de alegria. Alegria transbordada e cheia de simpatia.
Amor é muito pouco. As lembranças realmente nunca acabam.
Saudações
Quero ver você de novo, sentir seu cheiro e seu abraço.
A saudade chega naquele momento onde nem te falo.
Foi muito bom tu compartilhar um pedaço da tua vida comigo.
Que bom foi te amar, que bom foi sentir-me amado.
A saudade chega naquele momento onde nem te falo.
Foi muito bom tu compartilhar um pedaço da tua vida comigo.
Que bom foi te amar, que bom foi sentir-me amado.
Diario
Cuspir palavras. Tem dias onde só consigo fazer isso. Amarte a noite é o maior prazer. Amarte no dia é o meu maior trampo.
Cuspir bobagens, tem dias onde só consigo fazer isso.
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