Coração de segundas e terças. Aquele parquinho da esquina que sempre olhamos.
Aquela parada de ônibus onde sempre meditamos da vida e de nossas vacâncias. Algumas sentimentais, outras banais e os sonhos quebrados.
Amor, perdi a fé na humanidade, porem não estou impedido para tentar fazer alguma coisa. Escrever algum texto dizendo o que tem que se fazer. A receita do bolo que todos querem, seria uma arbitrariedade, mas que uma contrariedade da vida mesma. Então observo de novo o sistema em estudo e vejo esperança.
Estes dias de hoje, Os dias de ontem e os dias de amanhã. todos tem uma coisa em comum. O desuso da razão por uma grande parte das pessoas. O inconveniente de pensar em plural sempre foi a pedra no sapato. As pessoas e os conhecidos, todos tem seu tempo de amadurecimento. Alguns morrem verdes, eu não sou ninguém pra assinalar com o dedo do julgamento. Mas eles sabem.
Esperança, volto de novo pra te ver. Tomar um café contigo e conversar um pouco de cada tema que cosa meus neurônios. O bom é que você escuta-me com atenção, deixa-me pensar um pouco além do pensamento. Além das ideias que desejo profundamente converter em atos.
Os atos que levo maquinando e amadurecendo por 33 anos. Os atos que além de toda a razão e a consciência na implementação deles, são atos de fé. Fé em você que lê estas linhas e esta tentando entender a emaranha de fatos. Tá na hora de começar colegas. tá na hora de por toda a esperança, a fé e o trabalho nesses atos, por tanto tempo pensados.
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