Esta cidade avança, vai na frente no meio da desordem. O caos acresce, aumenta exponencialmente e eu fico preso nestes versos, nestas palavras.
Esta cidade não é o que era, não foi o que é. Eu não tenho
passado nem futuro. Sou um fantasma imerso no presente, neste presente de sangue e crianças mortas.
Cidade céu e cidade inferno. Cidade louca e atrapalhada. Cidade furiosa e cidade indiferente. Ando pelas tuas ruas observando todo e olhando nada. Minha alma vazia não tem jeito, minha mente bêbada a unica saída.
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