Uma nuvem fecha o céu e a sombra fugaz me acolhe por uns minutos. Sentimos muitas coisas em momentos inesperados.
As sombras chegam como juízos. Juízos que caim sobre decisões que não foram certas ou erradas. Foram escolhas que nossa natureza humana julga como erradas. Somos umas gracinhas que andam pelo mundo tomando decisões que sempre serão erradas.
Eu vou devagarinho com a leitura, não quero entender
o não entendível, não quero explicar o inexplicável. Pense um poco mais antes de julgar-me e madure a ideia na sua cabeça.
As vezes jogo oxigênio no meu cérebro dando pulos por aí e mato neurônios fracos com álcool. No outro dia quando acordo com a luz que passa pela janela, percebo a
fragilidade de meu ser. Vísceras miseráveis como minha alma.
fragilidade de meu ser. Vísceras miseráveis como minha alma.
Cada dia que acordo, coleto mais um dado que mostra o decréscimo natural desde que nascemos até que morremos. Indicativo indiscutível que somos seres feitos para sofrer.
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