Na correria de ser alguém na vida, fiquei nos últimos 4 meses de doutorado fazendo medidas que nem um doido catando ar com as mãos.
Eu não tinha ideia alguma do que estava fazendo, porem fazia e o peso da situação travava meus músculos de um jeito que não consigo te explicar.
Neuma novidade até aqui né? Hoje é assim em todas as coisas da vida. Ainda bem que para respirar não é necessário pensar, se não estivéssemos todos mortos. O que nos dias de hoje não faz muita diferença, realmente estamos todos mortos.
Eu guardo a esperança de terminar todo no tempo, não quero passar pelo mundo e ter deixado alguma coisa pela metade. Tal vez ninguém lembre depois, tal vez nem mesmo eu lembre depois. O nosso destino real é o esquecimento.
Por enquanto eu fico aqui, fazendo medidas e espero descobrir algum padrão da natureza no meio dessa improvisação toda.
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