sábado, 4 de abril de 2020

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Novo, de novo a terra da uma volta ao sol, eu dou uma nova volta ao sol. A primeira memoria que aparece na minha cabeça é minha velha Maria. É muita saudade num coração só, por isso ela, a saudade se divide entre eu, meus três irmãos e meu pai. Ela era magnífica.

Passo estes dias longe da família, com passei nestes últimos seis anos, com a esperança de voltar e re velos, porem não volto.

Toda pessoa tem sua historia, a minha é uma pequena prosa dentre milhões de textos sem ler. Historias para contar tenho muitas e não poderia colocá-las nestes versos, não vou viver tanto assim.

As coisas seguem iguais, nada tem sentido. aprender da natureza é das únicas coisas que me deixam satisfeito.

A minha companheira fez uma surpresa com uns poucos amigos e foi bom sentir-se querido. Este não é um poema estritamente escrito, porem no limite da vida se aproxima muito, quase que toca uma alma em qualquer lugar do mundo.

Levo comigo todas as vivências, as dividas as deixo como herança para quem quiser pagá las. três e cinco, vai ficando fatorial o negocio de viver. três e cinco ficou gravado no caderno novo de poemas surreais, das vidas vividas e dos fatos mostrados como argumento da minha existência. 

Minimamente entendo alguma coisa hoje. Psiu! não entendo nada!. Não se altere meu caro leitor, você também não entende nada. É, o que temos hoje, uma foto meio apagada de um buraco preto.

Obrigado três e cinco, vou te adicionando na conta esquecida. Sobriedade em um três e cinco.

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